segunda-feira, 26 de setembro de 2011

RELATO DE EXPERIÊNCIA







Escola Municipal José Maria do Nascimento
Aluna: Irimar Soares da Silva
Formadora: Elza Maria Pacheco
Unidade – III – Currículo, projetos e tecnologias
Bodó – RN, 23/09/2011
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Projeto: Como Crescem as Plantas


O projeto “Como crescem as plantas” surgiu através da necessidade de comparação das plantas com os seres humanos. Isso se deu espontaneamente a partir de uma conversa sobre o que eles gostariam que fosse trabalhado na semana da árvore. Atravessadas por dúvidas e com o incentivo do professor, iam tentando ser respondidas algumas hipóteses. Resolvi então fazer um passeio numa manhã de sol brando e agradável , para que pudéssemos sentir o espaço que vivem com o objetivo de fazer realizar nossas atividades fora do espaço físico da sala de aula. Durante o passeio ia conversando com as criança.
(FIGURA DO PASSEIO)

"E neste momento percebi que sem querer poderia estar

diante do nosso mais novo
objeto de estudo: as plantas. Mas o que deveríamos estudar e pesquisar, que caminho deveríamos seguir?
O que tinha para fazer no momento era tentar perceber se aquela questão que tanto mexeu comigo, incomodava as crianças a ponto de desenvolvermos um projeto a partir dela.

Ao final da manhã, na Rodinha , combinei com as crianças que iríamos pensar se as plantas sofrem metamorfose e no dia seguinte conversaríamos novamente sobre o assunto.
Eu também precisava pensar!
Planejamento de Atividades:
Planejei o projeto em partes, ou seja, ele se dividiria em etapas. Conduzidas por um objetivo que seria acompanhar e descobrir, "como crescem as plantas". Nossa pesquisa atravessaria o estudo das partes das mesmas, ou seja, a semente, a raiz, o caule, as flores os frutos. Seriam pequenos projetos dentro de um só.
Na minha perspectiva ou no meu objetivo o projeto maior, aquele que conduzia todo o trabalho deveria terminar em seu começo. Ou seja, ao estudarmos as etapas do crescimento e as partes das plantas, começaríamos pela raiz, caule e assim por diante até terminarmos na semente novamente, uma vez que ao chegarmos no estudo do fruto descobriríamos a semente dentro dele, e assim o projeto seria um ciclo.
Depois de estudarmos os meus pensamentos e organizá-los, já tinha um caminho a seguir, porém tudo isso dependeria das crianças e de como se daria o desenvolvimento do projeto no dia-a-dia.
A estrutura do projeto ficou da seguinte forma:

1ª- Etapa: Registrar a parte do que conhecíamos e do que descobrimos na observação das plantas.

2ª- Etapa: Baseados na primeira etapa questionaríamos e pesquisaríamos como a semente se desenvolve.
"O que nasce primeiro?"
"O que sai da semente primeiro?"

Essas seriam perguntas que norteariam nossa investigação num primeiro momento. Atravessando a pesquisa buscaríamos saber quais são as sementes que nós comemos.

3ª-Etapa: Raiz (Observação e registro).

"Para que serve a raiz?" (pergunta norteadora)
"Forma e tamanho".
“Quais as raízes que nós comemos? “

4ª- Etapa: Caule
Para que serve o caule, suas cores, tamanhos, formatos, noção de tempo
(idade da árvore, os caules que nós comemos). (Observação e registro).


5ª- Etapa: Folhas

”Como crescem? “
”Qual é a função delas? “
”Cores, tamanhos e formas. “
”Quais folhas comemos?” (Observação e registro)

6ª- Etapa: Flores

”Como crescem?”
”Qual é a função delas?”
”Cores, tamanhos e formas”
”Quais flores comemos?” (Observação e registro)

7ª- Etapa: Frutos

”Como crescem?”
”Qual é a função delas?”
”Formato, cores, tipos, gosto”
“Qual comemos?” (Observação e registro)
Planejamento de Algumas Atividades e Relato

1ª- Etapa:

Atividade 1:

Pedi para as crianças durante a Rodinha de conversas, que ficassem em uma posição confortável. E propus a ginástica historiadora para começar as atividades do dia. Falei para que escutassem com atenção. A partir daí comecei a incentivar a imaginação das crianças. Fui falando para que, de olhos fechados, pensassem como seria aquela árvore, o que tinha perto, seu tamanho, cor e etc...
(FIGURA DA PRIMEIRA ÁRVORE DESENHADA)



Algumas crianças aceitam bem este tipo de atividade, outras possuem dificuldades em se concentrar .
E comecei a desenvolver:
Imagine que vocês sejam o vento (balançar os braços abertos, prá lá e prá cá);
Imaginem que vocês sejam as sementinhas (alunos (as) agachados, bem quietinhos);
A plantinha foi crescendo (alunos) se levantam devagar e abrem os braços;
Agora, o sol está batendo nos seus galhos (esticar bem os braços);
Vamos agora descansar, que a noite chegou (descansar os braços e ficar em posição bem relaxada)
Amanheceu e as arvores saúdam o sol (elevar os braços com suavidade para o alto);
Agora vamos descansar à sombra da arvore (alunos recostados);
(FIGURA DA GINÁSTICA HISTORIADA)



Atividade 2
Convidei as crianças para sair da sala e num passeio pelo pátio da escola, que eles pegassem todas as folhas secas e verdes que achassem caídas pelo chão. E foi um sucesso , tanto cataram folhas secas de pau-brasil, quanto folhas de mangueira. E ao voltarmos a sala , confeccionamos a nossa árvore com uma diversidade de folhas e cada um falou do que aprendeu sobre as plantas.
(FIGURA DA ÁRVORE DIVERSIFICADA.
Ao final da semana, chegamos ao término da atividade, quando comprovamos na prática tudo o que havíamos descoberto em nossas pesquisas.
 ANEXO














CURRÍCULO

Anotação aluno: Atividade – 3.5 CURSISTA: Irimar Soares A psicopedagogia nos faz perceber que a aprendizagem escolar precisa ser compreendida na relação dialética entre biológico e cultura, relação esta que se dá progressivamente, semelhante à figura de uma espiral e não de uma linha reta. No processo de conhecer não existe retorno, mas avanços progressivos. A convivência com diferentes saberes, nesta perspectiva, é um impulso para a aprendizagem. A epistemologia nos desafia a questionar constantemente qual é o conhecimento que vale para o mundo hoje. Todo conhecimento é considerado político, pois pode servir à promoção da justiça, da liberdade, da melhoria de vida dos empobrecidos, por exemplo, ou pode servir à submissão, à dependência, ao empobrecimento ambiental e cultural. Filosoficamente, o currículo escolar responde se todos serão percebidos como alunos que aprendem, e promovidos na sua aprendizagem, ou se a escola utilizará seu currículo em uma perspectiva meritocrática, ou seja, na sua organização escolar, apenas serão promovidos aqueles que merecerem. Diante destas contribuições, cabe sintetizar a noção de currículo com a qual trabalhamos associada à concepção de aprendizagem que compartilhamos: em sua natureza, o currículo necessariamente implica diferentes formas de apropriação que o sujeito faz de um conjunto de vivências e conhecimentos oportunizados pela escola. Trata-se sempre de uma reconstrução individual, portanto, diferenciada a cada aluna/aluno. Currículo escolar e formas de organização do ensino Ao pensarmos o currículo escolar, devemos atentar que nem tudo o que a escola diz ensinar, a aluna ou o aluno assumem como aprendidos e, ainda, que nem tudo o que alunas e alunos dizem ter aprendido na escola, a escola assume como resultado de seu ensino. De fato, nas escolas, muitas coisas são ensinadas sem necessariamente serem anunciadas e muitas coisas são aprendidas sem que constem dos currículos escolares. O método que a escola usa para a definição do conhecimento que vai trabalhar diz muito sobre como ela encara o desafio de ensinar a todos.

Aluna: Irimar Soares da Silva
Formadora: Elza Maria Pacheco
Bodó/RN, 23/09/2011
Unidade III – Currículo, Projetos e Tecnologias
Atividade 3.1-Contextualizando a mudança da teoria a prática

                        Com a chegada da tecnologia digital na como mais uma ferramenta de ajuda no processo ensino-aprendizagem, nota-se a necessidade dos professores mudarem sua própria prática. Ao ler a entrevista de Pedro Demo, sobre os desafios da linguagem no século xxi,notei a importância  das tecnologias na vida educacional do educador e do educando. Nesse sentido a escola precisa acompanhar essa mudança, começando pelo professor, pois ele é, a figura fundamental nesse processo.
                        Para Pedro Demo, a pedagogia, precisa de um professor diferente, não só para dar aulas, que seja tecnologicamente correto que participe do mundo digital. Não devemos esquecer que mudando nossa prática pedagógica, mudaremos também o desempenho de nossos alunos, com dialogo franco e aberto, professores e alunos transformarão o processo de ensinar e aprender, mudando de maneira significativa o processo educacional e formará cidadãos críticos e participativos da sociedade em que vivem.

Os desafios da linguagem do século XXI para aprendizagem na escola.

Atividade 3-1

OS DESAFIOS DA LINGUAGEM NO SÉCULO XXI, PARA A APRENDIZAGEM NA ESCOLA

 Muitos serão os desafios para o professor neste momento em que o mundo está dando um salto tão significativo na interação e contato com as tecnologias virtuais, e o nosso aluno na sua grande maioria , tem um contato maior com este mundo do que o próprio professor. E vale salientar que este contato é prazeroso, é um aprendizado espontâneo, porque há uma interação entre a criança, o adolescente com a telinha , e estes são o nosso público alvo, e isto é o ponto de extrema relevância pois o apredizado se torna mais eficaz. Pensando assim, nosso papel enquanto professor, é buscar dominar as tecnologias disponíveis em nosso contexto e acrescentá-las a nossa prática de acordo com as necessidades e disponibilidades.

sábado, 10 de setembro de 2011

Atividade 2.8



Trabalhar a semana da pátria, foi muito prazeroso, pois o projeto"EU SOU BRASILEIRO" , desenvolvido do 1º ao 9º ano, além de despertar o nosso aluno para a importância do patriotismo, ele proporcionou um envolvimento de toda a comunidade escolar. Durante seu desenvolvimento percebi que nossa maior dificuldade foi com relação a culminância, já que se tratava de uma apresentação em praça pública e que tínhamos a participação de 38 crianças e adolescentes  . Então reunir esse todo se tornou complicado, porém, o final foi um espetáculo, um verdadeiro show de criatividade e participação, tudo com o objetivo de que somos responsáveis pela educação que queremos ter.      

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Semana da Pátria


Projeto eu sou Brasileiro

JUSTIFICATIVA:

A comemoração da “SEMANA DA PÁTRIA” representa uma importante fonte de estímulos ao civismo, propiciando assim, a oportunidade de formar na criança o conceito “Pátria” despertando o sentimento de patriotismo cultivando atitude de respeito aos símbolos do Brasil e desenvolvendo também a compreensão do passado histórico e da significação da data” sete de Setembro”.


OBJETIVO
Compreender a razão dos festejos da Semana da Pátria refletindo sobre o que é ser patriota e comemorar as datas cívicas do nosso país incentivando o amor à Terra valorizando os símbolos da nossa origem, conhecendo e apreciando os direitos e deveres de todos nós cidadãos, despertando o civismo e senso crítico através dos conteúdos propostos pelo Hino Nacional.


DESENVOLVIMENTO

SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

• Conversas e discussões sobre:
• O que é Pátria;
• O que aconteceu no dia 7 de setembro;
• A figura de D.Pedro I;
• Os símbolos da Pátria: a Bandeira, as Armas, o Selo, Hino;
• O grito da Independência;
• A vida no Brasil antes e depois da Independência;
• Textos informativos, literários, poéticos;
• Textos coletivos;
• Álbum;
• Vídeos;
• Hinos: Nacional, da Independência;
• Pesquisas;
• Cartazes de fatos da época alusivos ao fato histórico;
• Dramatização;
• Poemas e diálogos de temas nacionais;
• Mural de notícias de jornais e revistas sobre a data cívica;
• Uso de mapas para a localização do Brasil;
• Confecção dos Símbolos Nacionais (pintura, desenho, recorte e colagem);
• Concurso de poesia;
• Bandeirinhas com as cores nacionais,
• Bandeira do Brasil,


RECURSOS:
• Dicionário

• Biblioteca

• TV e vídeo

• Aparelho de som

• Internet

• Cartolina

• Quadro e giz

• Mapas
CULMINÂNCIA/COMEMORAÇÃO:
Apresentação e exposição dos trabalhos à escola com:

• Músicas

• dramatização

• Mensagens exaltando o Brasil

• Cartazes

• Poesias

• Comemoração: Passeatas cívicas, demonstração de canto e dança dentro do tema, dramatizações, textos e poemas
AVALIAÇÃO
Através da participação e do desenvolvimento dos alunos

ANEXO